Apartamento RF10

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Lisboa, Portugal

Essa é a nossa proposta para a casa RF10, um apartamento pombalino no centro histórico de Lisboa

Neste projeto a zona social da casa pretende ser toda integrada tornando-se um grande único ambiente comum.

Uma vez que os moradores tinham uma grande coleção de livros, uma biblioteca de vidro em cima da cozinha é proposta, uma vez que tratava-se também de uma parede estrutural.

Residência Santo Estevão

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Apartamento Salitre

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Lisboa, Portugal

Em breve!

Como temos passado mais tempo em casa, resolvemos dividir com vocês diferentes formas de viver o espaço. O ambiente da vez é a cozinha e nós gostaríamos de mostrar uma das nossas propostas para esse projeto. A intenção desse espaço é proporcionar um ambiente aconchegante, convidativo e de partilha para uma família muito especial.

A fim de dar maior amplitude à cozinha optamos por uma circulação central mais generosa que nos permitiu explorar o canto da cozinha e criar um espaço de refeições integrando a cozinha ao pátio exterior.

A paleta de tons neutros escolhida permite que a luz natural transforme o espaço ao longo do dia dando vida aos materiais. A madeira vem para aquecer o ambiente e com ela desenhamos um sofá integrado na marcenaria. Por fim, e para um melhor aproveitamento do espaço desenhamos uma mesa com o pé central.

Residência Vila Ventura

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Brasília, Brasil

Fachada Frontal
Fachada Posterior
Sala de Estar
Planta Baixa Térreo
Planta Baixa 1 Pavimento
Planta Baixa Cobertura

Renders: Ian Alves e 3D Tejo

Conjunto Habitacional Social Olhos de Vidro

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Almada, Portugal

O projeto é uma proposta de projeto de habitação social em Almada, Lisboa. Este concurso foi promovido pela Ordem dos Arquitectos do Sul, OASRS e pelo Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana, IHRU.

A forma do edifício surge do desejo de criar uma fachada para ambas as ruas e, portanto, criar um edifício de esquina. O edifício incorpora 28 tipologias; sendo eles apartamentos de 14 quartos; Apartamentos de 6 e dois quartos; e apartamentos de 8 e três quartos.

A forma do edifício permitiu a criação de um logradouro privado que não só dá acesso aos apartamentos com 14 quartos, conferindo-lhes uma entrada mais reservada, mas também proporciona uma zona ajardinada reservada aos seus residentes. O edifício foi escalonado nas extremidades para permitir uma maior incidência de luz natural no jardim ao longo do dia.

Dada a forma não usual do edifício a proposta pretendia criar um ritmo forte que pudesse quebrar o plano redondo da fachada e transformá-la numa experiência de criação de diferentes pontos de vista para os apartamentos dada a sua ampla vista para o horizonte. No entanto, a geometria gerada por este ritmo permitiu a criação de varandas para os seus residentes, conferindo ao edifício um carácter único e forte.

Conjunto Habitacional Social Alcaniça

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Almada, Portugal

CONCURSO NACIONAL – 2º Lugar

O projeto é uma proposta de projeto de habitação social em Almada, Lisboa. Este concurso foi promovido pela Ordem dos Arquitectos do Sul, OASRS e pelo Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana, IHRU.

O local é caracterizado por vários planos horizontais seccionados por paredes e escadas verticais que rompem a continuidade do domínio público gerando uma maior segregação da comunidade. Conseqüentemente, faltam áreas urbanas e infraestrutura de qualidade que possibilitem uma circulação de pedestres fluida e confortável, sem paredes e barreiras. O projeto se propõe a quebrar o conceito atual de muro para criar oportunidades de interação humana que possibilitem um diálogo entre a arquitetura e a cidade.

O novo edifício assenta sobre estas paredes partidas, que não só direcionam os peões para as escadas e o nível superior, mas também criam uma base recuada que permite agora áreas de descanso urbanas cobertas. Este simples gesto deslocou a relação da arquitectura e da rua, onde já não se esconde por detrás destes muros e passa a actuar na construção de espaços de qualidade para a comunidade e a sua circulação. No topo das escadas a proposta é criar uma praça verde de pedestres oferecendo conforto e sombra para o bairro e marcando a entrada dos novos prédios. A criação do canteiro acoplado aos edifícios cria um filtro natural para uma maior privacidade dos apartamentos ao nível do solo.

A capacidade modular do projeto permite uma grande flexibilidade das tipologias habitacionais e do programa. Assim, a estrutura e o núcleo de circulação vertical liberam o interior permitindo uma conjugação das diferentes tipologias nos diferentes pisos sem comprometer a fachada, estrutura e infraestrutura da proposta. Quanto às tipologias, foram pensadas para otimizar a área útil, permitindo espaços amplos e integrados e ausência de corredores.

Cortes
Diagramas
Vizinhança de Paredes
Fachadas de Escadarias
Axonometrica
Fachada da Praça
Fachada da Rua
Plantas Baixas
Planta de Localização

Renders: Ian Alves

Apartamento Campo de Ourique

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Lisboa, Portugal

Planta Baixa

Conjunto Habitacional Carcavelos

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Cascais, Portugal

O conceito do projeto reside em torno de um jardim como catalisador e gerador de trocas, podendo o jardim proporcionar novas experiências, devaneios e aproximar as pessoas.

A criação do jardim surge como ponto de partida, vem unir e estabelecer a coexistência entre dois programas habitacionais distintos, permitindo a continuidade tanto da esfera pública como do tecido urbano. Ambas as tipologias habitacionais, a moradia estudantil; e a habitação não estudantil, coexistem em dois corpos angulares distintos separados verticalmente. O acesso à moradia estudantil é feito através do jardim cercado. O acesso à moradia não estudantil também pode ser feito através do nível do jardim, isso não só irá promover o uso frequente do jardim, mas também encorajar um contato mais diversificado de diferentes gerações.

Na planta, o edifício contorna os limites de intervenção delimitadores definidos pelos regulamentos locais através da criação de dois volumes separados, mas que se cruzam; O maior volume superior dedicado à acomodação de não estudantes e o edifício inferior são planejados para a acomodação de estudantes.

O edifício superior incorpora 80 apartamentos; sendo eles apartamentos de 8-3 quartos; Apartamentos de 32 com 2 quartos e apartamentos de 40 com 1 quarto. Todos os apartamentos têm direito a estacionamento e arrecadação privada na garagem. O edifício foi pensado de forma a garantir que todos os apartamentos do edifício tenham vista para o mar, e que tenham as zonas habitacionais orientadas a sul. Com excepção dos apartamentos de 16-1 quartos, estes apartamentos virados a Norte, têm vista para as vinhas e foram concebidos com fachada em vidro para garantir uma melhor iluminação e ventilação durante todo o ano. No projeto da parte residencial não estudantil do projeto, propusemos que toda a fachada voltada para o sul tivesse o direito de ter uma varanda e um extenso plantador particular que compõe a fachada do edifício. Isso foi feito através da solução das portas corrediças, que permitem o prolongamento orgânico do espaço social interno, uma vez abertas as portas.

No sentido de contrariar o ímpeto muito comum das pessoas que encerram as suas varandas, que não só descaracteriza os aspectos arquitectónicos do edifício, como muitas vezes são mal exploradas e acabam por utilizar a melhor luz e ventilação como espaço de arrumação. Tivemos que estudar as proporções e a espessura da fachada para permitir uma flexibilidade quanto à posição das portas de correr; criando tanto de uma varanda para uma grande varanda. O volume e o corpo da fachada permitem que cada residente posicione sua janela como quiser, sem interferir na unidade e harmonia do todo.

Quanto ao alojamento estudantil, existem 8 residências com 2 pisos que podem conter de 6 a 9 quartos. O piso térreo do jardim está equipado com 50 vagas de estacionamento para bicicletas. Cada casa é composta por uma ampla sala comum, cozinha e zona de lavandaria no rés-do-chão. Cada aluno tem direito a uma suíte privativa localizada no andar superior. Na concepção do projecto houve uma preocupação com a acessibilidade para os alunos com mobilidade reduzida, pelo que também existem quartos situados ao nível do solo da casa.

Axonométrica Explodida
Fachada Norte
Fachada Oeste
Fachada Sul
Planta de Localização
Corte A
Corte B
Corte C
Planta Baixa no Nível do Jardim
Planta Baixa no Nível do Chão
Planta Baixa no Nível dos Apartamentos